segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Trabalho de Conclusão de Curso


Resumo

 

                                                         

 

Esse projeto nos leva a reflexão e tem como objetivo Investigar dentro do campo educacional no segmento de Educação Infantil quais os principais desafios e quais os procedimentos dos gestores na tomada de decisões no cotidiano da escola, seus limites e suas possibilidades diante dos problemas enfrentados.  Tal pesquisa é fundamental para tentar compreender as relações existentes na Educação infantil fundamentados no tema “Gestão Democrática”. Visando revelar o importante papel do gestor no cotidiano em atender as demandas, seus limites, não deixando às margens a democracia. Diante do problema da pesquisa “Os desafios do cotidiano da gestão democrática escolar na educação infantil diante dos problemas sociais” que são desafios do dia a dia na escola diante dos problemas sociais identificados pela gestão escolar na condução da gestão participativa na gestão participativa para atender os objetivos do Projeto Político Pedagógico dos problemas sociais e as considerações de atuar numa gestão democrática na qual as decisões são tomadas num âmbito que vai além da direção escolar. Tendo como método a abordagem qualitativa de ir à campo em uma pesquisa investigativa exploratória de coleta de dados ,observação, entrevista semi estruturada no qual será fundamental  o contato direto no ambiente escolar juntamente com a sua equipe gestora durante um período de um mês, possibilidades de um resultado muito próximos da realidade sem muitas interferências que possam dissimular a qualidade dos dados. O estudo bibliográfico nos dá parâmetros para emparelhar teoria e prática concedendo argumentações mais eficazes de conclusões.  Sendo que temos uma hipótese de que os resultados esperados serão de muito poucas possibilidades por conta das limitações do papel a que cabe o corpo gestor.

domingo, 10 de novembro de 2013

Balanços dos dez anos da Lei 10.639/03

Dennis de Oliveira: Um breve balanço dos dez anos da lei 10.639/03

 

 

 

 

Em janeiro deste ano, completou dez anos a promulgação da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino de História da África, cultura africana e afro-brasileira no currículo da educação básica. O caput dessa lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Cinco anos depois, a lei foi modificada e se transformou na Lei 11.645/08, incluindo a temática indígena.

A Lei 10.639/03 foi a primeira assinada pelo presidente Lula, logo após a sua primeira eleição. Isso tem um significado simbólico: as mudanças prometidas com a chegada de Lula e do PT ao governo se iniciaram com uma medida que era produto da reivindicação do movimento negro.

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Dez anos se passaram, e o cenário não é animador. Eis o que se percebe em relação à aplicação dessa legislação:

a) Nos cursos superiores voltados para a licenciatura e de pedagogia (portanto responsáveis pela formação de professores do ensino básico), há resistência em implantar esses conteúdos nos seus currículos. Observa-se essa dificuldade em maior grau nas grandes universidades, como a USP. Revela-se aí o caráter eurocêntrico e racista hegemônico no pensamento acadêmico. O eurocentrismo aparece com força nas áreas de História, Literatura e Artes. Professores e pesquisadores que se aventuram em refletir e produzir cientificamente nestes campos por fora da hegemonia europeizante são poucos e, costumeiramente, marginalizados. Consequência disso: poucos profissionais da educação formados para dar conta das exigências da legislação e também a dificuldade de se criar uma massa intelectual crítica para pensar esses temas.

b) O sucateamento do ensino público no qual se concentra a maior parte do corpo docente mais engajado politicamente coloca, muitas vezes, essa discussão fora das prioridades da agenda política do movimento. Condição de trabalho, salários defasados, falta de material de apoio, estrutura precária, violência, entre outros, acabam ganhando prioridade nos movimentos sociais do campo da Educação. Em geral, a luta pela Lei 10.639 acaba se restringindo a alguns docentes que têm vinculações com o movimento antirracista.

c) O diagnóstico (correto) de que a dificuldade de aplicação da lei se deve, entre outras coisas, à ausência da formação do professor para esse tema, mobilizou várias organizações e até mesmo projetos empresariais tocados pelos militantes antirracistas que propõem "cursos de qualificação e formação" dos mais variados tipos e cargas horárias. Assim, o atendimento a uma demanda garantida em lei fica na dependência de iniciativas e do voluntarismo de militantes, desobrigando o poder público. Sintomático que em vários planos de Educação em nível municipal e estadual – e até mesmo a primeira versão do Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PNDE), que distribuiu verbas federais para municípios melhorarem suas estruturas educacionais – não se colocam ações necessárias dos poderes públicos para a aplicação da lei.

A forma como ela vem sendo tratada – apenas como atendimento a uma demanda específica do movimento negro – é problemática. É importante observar que as Leis 10.639 e 11.645 alteram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e, portanto, representam modificações na normatividade da Educação nacional. Essa alteração não se resume apenas a ser mais um mecanismo para combater a intolerância no ambiente escolar, mas visa, sim, a formar futuros cidadãos com uma consciência de que a sociedade brasileira é multiétnica, culturalmente diversa e que foi formada sob a exploração brutal de africanos escravizados e a destruição de experiências societárias originárias (indígenas) e civilizatórias (dos povos africanos).

Por essa razão, os conteúdos da lei valem tanto para as escolas públicas de bairros periféricos, onde há grande presença de alunos negros e negras, como também em escolas particulares de elite. Para tanto, é necessário redirecionar as energias do movimento antirracista para que as políticas educacionais, tocadas pelos órgãos públicos, façam cumprir a lei e atendam a todas as demandas necessárias para tanto. Somente o voluntarismo de educadores negros e negras, por mais louvável que seja, não será suficiente para tamanha tarefa. F

Dennis de Oliveira, professor da Universidade de São Paulo, coordenador do Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação (Celacc) e membro do Núcleo de Pesquisas e Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro (Neinb). E-mail: dennisol@usp.br O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Fonte: Revista Fórum

Aplicabilidade da LEI 10.639/03no Nordeste

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Embora não tenha sido criado com esse propósito, "Coisa de Preto" é o primeiro projeto voltado para a cultura afro-brasileira. Ele marca os dez anos da Lei 10.639/03 que obriga o ensino da história e cultura africana nas escolas.

Codó - O projeto denominado "Coisa de Preto" leva a linguagem, dança, culinária e religiosidade africana para a sala de aula do colégio Centro Quilombola de Alternância Ana Moreira (Ceqfaam), que funciona há quatro anos na comunidade quilombola Santo Antônio dos Pretos, na área rural de Codó, no Maranhão.

Embora não tenha sido criado com esse propósito, "Coisa de Preto" é o primeiro projeto voltado para a cultura afro-brasileira. Ele marca os dez anos da Lei 10.639/03 que obriga o ensino da história e cultura africana nas escolas.

"Vamos aproveitar o mês da consciência negra [novembro] para fortalecer e valorizar a cultura afro. Serão várias apresentações que vão envolver as cidades e as comunidades próximas", disse o professor Solon da Nóbrega, idealizador do projeto.

"As nossas raízes foram se perdendo", declarou Francisco Carlos da Silva, uma das lideranças da comunidade quilombola Centro do Expedito. "A Lei 10.639 diz que se deve trabalhar dentro das disciplinas a questão da importância e valorização da história da África. Mas, infelizmente, isso não acontece. Se você pesquisar as comunidades quilombolas, não só em Codó, mas no Brasil, é uma raridade ver o jovem quilombola envolvido na questão cultural, na questão da sua identidade".

O projeto deve continuar sendo desenvolvido no Ceqfaam nos próximos anos. "Os alunos que não moram em uma área quilombola não levam muito a sério isso. Mas nós que moramos levamos. Para mim é importante, e eu sei que vai ajudar no meu desenvolvimento tanto como pessoa como na comunidade", disse a estudante do 3º ano do ensino médio, Francisca Aldaísa da Silva.

No fim deste ano, Aldaísa vai concluir a formação básica e tem um plano: estudar para ser aprovada em uma faculdade de pedagogia. "Quero ser professora e ensinar na comunidade. Eu vejo que a comunidade precisa de professores para ensinar os próprios alunos".

Silva concorda com Aldaísa. Segundo ele, a falta de formação e o preconceito, tanto de professores que vêm de fora, como dos próprios moradores, principalmente religiosos, fazem com que a Lei 10.639 não seja cumprida. As religiões cristãs têm ganhado espaço nas comunidades quilombolas, fazendo com que religiões como a umbanda tenham menos adeptos.

De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Macaé Maria Evaristo dos Santos, o MEC tem investido na formação de professores de comunidades quilombolas.

"Estamos falando de comunidades quilombolas, que têm uma história diferenciada, que têm aspectos culturais próprios e que devem ter essa história, memória e tradições orais garantidas no currículo dessas escolas", ressaltou.

Outra área de atuação do ministério é levar para 43 universidades o curso de licenciatura para educação no campo. "Vamos construir uma rede potente no Brasil que vão produzir, além da formação de professores, novas pesquisas, novos olhares sobre a questão. Durante muito tempo essas pessoas [do campo] não foram pensadas na perspectiva do direito", explicou.

Sobre o cumprimento da Lei 10.639/03, a secretária do MEC declarou que ainda é preciso avançar muito na produção de conteúdos, não só para a formação de professores, mas para poder desenvolvê-los em sala de aula.

"A lei trouxe uma mudança de paradigmas. Se antes havia uma negação do racismo em sala de aula", avalia a secretária, "hoje temos uma demanda por formação em história e cultura africana e afro-brasileira e educação para as relações étnico-raciais".

Fonte: África 21 Digital

O Racismo está aqui

O texto abaixo é produto da minha exposição no Seminário "Negro Plural", organizado pelo Instituto Luiz Gama e a CUT (Central Única dos Trabalhadores) em 29 de novembro, no SESC/Vila Mariana. O tema da mesa era racismo e educação com foco na lei 10639 e as cotas raciais nas universidades.

Dennis Oliveira*

Racismo-Brasil

Há uma tendência forte no movimento anti-racista de considerar que a superação do racismo se dá pela educação. Não é a toa que duas bandeiras fortes do movimento atual referem-se á educação: a Lei 10639 que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação ao instituir a temática da história da África e da cultura afrobrasileira nos conteúdos curriculares do ensino básico e a implementação das cotas raciais nos processos seletivos das universidades públicas.

Eu procuro entender o problema do racismo pelo viés do marxismo. Uma das ideias mais interessantes do pensamento marxista é que os homens estabelecem relações concretas uns com os outros com base na produção material. O racismo no Brasil origina-se do fato do capitalismo por aqui ter se construído com base na acumulação primitiva de riquezas obtida pelo modo de produção chamado pelo pensador Jacob Gorender, de escravismo colonial. O "escravismo colonial" foi muito bem conceituado por Gorender – ele sustentou o mercantilismo na Europa durante muito tempo, possibilitou em certo momento, recursos para inversão em modos de produção mais avançados e, após a proibição do tráfico de escravos em 1850 (lei Eusébio de Queiroz), os recursos que eram destinados ao tráfico foram direcionados para investimentos em sistemas produtivos, possibilitando aí, a transição negociada do escravismo colonial para o capitalismo.

Reforço esta ideia da "transição" – não houve ruptura com a ordem anterior e sim uma transição. A classe dominante brasileira é descendente dos escravocratas. Por isto, elementos construídos nas relações sociais do escravismo se transfiguram para o capitalismo. A "tolerância opressiva" de que fala Darcy Ribeiro – tolerar o outro para poder oprimi-lo – serviu como mecanismo legitimador da escravização e, atualmente, para a superexploração da mão de obra assalariada. Negros são tolerados desde que em seu "devido lugar".

Por isto, o racismo no Brasil se manifesta em construção de lugares permitidos para brancos e negros. A escola, como instituição social, se manifesta como um espaço em que estas ideias se reproduzem. O sociólogo Pierre Bourdieu elaborou o conceito de "capital cultural" para definir as competências e habilidades exigidas e universalizadas pela instituição escola como mecanismos de violência simbólica, a medida que exige um "enquadramento" daqueles que desejam ser bem sucedidos neste espaço.

É com base nestas referências que entendo que a luta pela lei 10639 e pelas cotas são instrumentos que explicitam conflitos dentro da instituição educacional. A resistência à implementação ou mesmo a distorção dos mesmos se dá não por uma "deformação" ou "incompreensão" dos agentes envolvidos na instituição, mas sim porque uma concepção mais radical dos significados destas normas implica em questionar os sistemas de "violência simbólica" inseridos na instituição escolar.

É importante lembrar que a lei 10639 altera a LDB, portanto os conteúdos ali previstos não são "periféricos" mas tem o mesmo status de qualquer outro conteúdo obrigatório do currículo, como Português ou Matemática. E também que ele é obrigatório para todas as escolas do ensino básico, mesmo aquelas em que não há negros ou que atenda uma elite branca. Qual a importância desta reflexão? É que ela aponta que os conteúdos de História da África e cultura afrobrasileira passam a integrar o conjunto de competências e habilidades exigidas na instituição escolar, reposicionando a figura do africano e do afrodescendente da periferia para o centro simbólico.

No caso das cotas nas universidades, a presença de mais e mais negros e negras nas universidades conflita com as imagens estabelecidas de que os lugares negros são os subalternos – as periferias, os trabalhos precarizados, a exclusão. Transformando um espaço "monocromático" em "multicolorido", conflita com as imagens simbólicas de lugares consolidados de negros e brancos.

Ora, a medida que se reposiciona estes lugares simbólicos de negros, há um deslocamento também da posição do que é ser branco. O ser branco se consolida como o lugar da "universalização" da condição humana (por isto, muitos brancos não se assumem como "grupo étnico" e se definem como "humanos", "mestiços", "misturados" e outras definições que apagam a ideia de ocuparem um lugar hegemônico construído pela subalternização de outro). A condição social do ser branco se configura a partir de "privilégios adquiridos racialmente" – como, por exemplo, contar sempre com a possibilidade de existir uma mulher negra pobre para ser explorada como trabalhadora doméstica ou ainda ser escolhido em uma seleção visual de trabalho em que concorre com uma pessoa negra – que se transfigura em um leque maior de oportunidades. A medida que a luta contra o racismo avança em todos os sentidos, estes privilégios vão sendo questionados e, por isto, a gritaria começa desmontando todo o discurso do mito da democracia racial brasileira.

Diante disto, o racismo não se resolve meramente com a educação, até porque a escola, como instituição social o reproduz. A luta pelas cotas e pela lei 10639 tem uma função importante de abrir frentes de embate dentro da instituição escolar, porém sem criar a ilusão de que a mera implantação resolverá o problema das relações étnicas no Brasil.

A escola é um espaço de conflitos – demonstrado, nitidamente, quando se ouve um professor da USP afirmar, em uma reunião, que "a implantação das cotas poderia aumentar a violência no campus."

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*Professor da Escola de Comunicações e Artes da USP e do Programa de Pós Graduação de Direitos Humanos da USP. Coordena o CELACC (Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação). Membro do Neinb (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro) e do Alterjor (Grupo de Pesquisa de Jornalismo Popular e Alternativo).

Fonte: GGN

A cor da cultura

A Cor Da Cultura: Formação para professores de Vitória discute valores afro-brasileiros



professores a cor da culturaprofessores

Importante programa de formação de professores que busca a valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro e de reconhecimento da história e da contribuição da população negra, o projeto "A Cor da Cultura" teve início esta semana em Vitória e impressionou o secretário executivo do Centro de Articulação das Populações Marginalizadas, Luis Carlos Semog.

O projeto visa contribuir para a implementação da lei nº 10.639 e, no mesmo sentido, a Secretaria Municipal de Educação (Seme) propõe avançar com o objetivo de inserir e garantir a temática nas práticas curriculares das unidades de ensino.

"A lei determina o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e particulares. Você não pode ter um país com mais de 200 milhões de habitantes em que a metade é de negros e mestiços e não ter a história desse povo dentro da história brasileira. Essa visita a Vitória é exatamente para formar professores das redes municipal, estadual e particular para a aplicação dessa lei. O que nos impressionou nesse trabalho foram a sensibilidade e a disposição dos professores em receber esse conteúdo", disse Semog.

A "Cor da Cultura" é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira por meio de programas audiovisuais, fruto de uma parceria entre Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) da Presidência da República, Ministério da Educação, Fundação Cultural Palmares, Canal Futura, Petrobras e Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan). "A história dos afrodescendentes no Brasil nos constitui. Por isso, é preciso celebrar cada conquista que rompe com a invisibilidade e afirma a trajetória desses valentes", afirmou a secretária municipal de Educação, Adriana Sperandio.

Semog recomendou a continuidade do programa. "É necessário que governos estaduais e municipais invistam mais na formação de professores, e não permitir que essas conquistas recuem, afinal a escola é o principal bem e o principal patrimônio público. O povo brasileiro negro depende da escola pública e, para ele crescer e se desenvolver, ele precisa de um bom professor", propôs.

O formador do Núcleo Gestor dos Afro-brasileiros da Universidade Federal de Uberlândia (Minas Gerais), João Gabriel do Nascimento, também ficou com boas impressões do projeto. "Estou diante de um público muito diverso, mas bem interessado. Para tratar de uma temática tão cara para o Brasil e para nós, negros, é de extrema importância agregar todo tipo de força. Seja professor, gestor, merendeiro, todos num mesmo local, para se capacitar com o objetivo de abordar a temática no cotidiano escolar é uma tremenda vitória. Fico muito satisfeito de ver o empenho dos professores em Vitória em buscar mais conhecimentos, novas técnicas, para levar um conteúdo não racista para a sala de aula", comemorou.

sábado, 9 de novembro de 2013

Escravidão e tráfico de escravos

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Sociologia, Lei 10639/03

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Tradição africana

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África na Escola lei 10.639

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Mesa-redonda "Dez anos da Lei 10.639/03: balanços e perspectivas"

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DEBATE DA LEI 10639/03

A História do Racismo e do Escravismo (BBC).

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A Rota do Escravo - A Alma da Resistência

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Um Olhar Sobre os Quilombos do Brasil - Mocambo

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Quilombos - Caminhos da Reportagem

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Quilombo dos Palmares

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QUILOMBO - filme para se trabalhar a africanidade na sala de aula

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História da Resistência Negra no Brasil - Documentário de José Carlos As...

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O Negro no Brasil - Documentário

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Avaliação do blog visitado

Os blogs educativos que visitei eram coloridos com imagens sugestivas e de  fácil visualização, os textos , os objetivos e temas   estavam de acordo com a proposta do autor.

Baseando no tema que me proponho a abranger o blog que recomendo é o  AFRICA: CORES DA CULTURA DE LÁ E A CULTURA DE CÁ

 

http://coresdafricabrasil.arteblog.com.br/p/perfil/

Blog contendo muitas informações teóricas sobre a África e a influência cultural no Brasil.

Nesse blog o que poderia contribuir mais é com a fonte da letra maior pois a que esta dificulta um pouco a visualização de leitura.

Cultura afro Brasileira

http://www.youtube.com/watch?v=N3M0md9Va0A&feature=player_embedded
é  nosso dever ter conhecimento da nossa CULTURA

Bruna e a Galinha d'Angola. Livro infantil para trabalhar africanidade

http://www.youtube.com/v/Tm0sDXDWwtI?version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=k8lsNju-5_ov3iY9FCYkFg&feature=share&autohide=1

Bruna e a Galinha d'Angola. Livro infantil para trabalhar africanidade

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Histórias infantis - Bruna e a galinha d'angola (Gercilga de Almeida) e ...

http://www.youtube.com/v/CBqcvYU5kOE?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&showinfo=1&autoplay=1&attribution_tag=9eoTUskw8VeFjHw-kQ837Q
Trabalhando a africanidade com livros infantins

Brincadeiras cantadas herança africana atividades para sala de aula

http://www.youtube.com/v/cYkCFdyVHB8?autohide=1&version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=3laKeU8IOalW1dnThEhHzg&feature=share
Atividades para sala de aula

Brincadeiras cantadas herança africana atividades para sala de aula

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Atividades para sala de aula

Áfricas e afro-brasileiros nos brinquedos e brincadeiras - Educação

http://www.youtube.com/v/ORfXd0v6FXk?version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=W9Y7AUthhd5H12RIq_uG2w&feature=share&autohide=1 A formação do Educador é essencial para atender as demandas de um aluno que vem carregado de informações e o professor tem que estar sempre buscando as atualizações para dar sustentabilidade a uma aula  mais dinâmica.